Na manhã de 22 de abril de 2025, às 11:00, agentes da Delegacia Especializada em Fraudes e Defraudações (DEFD) realizaram a prisão preventiva de Miguel Ângelo da Costa Viana, de 24 anos, suspeito de perpetrar uma série de crimes de estelionato na cidade de Mossoró.
O cumprimento do mandado foi efetivado após intensa investigação, que apontou a atividade criminosa recorrente do indivíduo, incluindo o recente ato de roubo. De acordo com o delegado Victor Nobre, Miguel Ângelo vinha utilizando o conhecido golpe do PIX falso, através do qual enganou diversas vítimas, deixando um rastro de prejuízos e incertezas.
O mandado de prisão preventiva foi expedido pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Mossoró, fundamentado na necessidade de garantir a ordem pública, devido à persistência criminosa do acusado.
A decisão pela sua prisão preventiva veio após constatação, por parte da DEFD, de várias ocorrências e boletins que envolvem o indiciado, comprovando sua autoria em diversos crimes na região. O indiciado, além de dois autos de prisão em Flagrante, possuía dois inquéritos policiais em investigação, além de cinco processos em curso relativos aos seus atos delituosos.
Destacam-se entre os modus operandi utilizados por Miguel Ângelo, conforme boletins de ocorrência, abordagens fraudulentas em transações comerciais, como o caso do comerciante que negociou celulares mediante comprovantes PIX falsos. Estes golpes não apenas lesaram indivíduos, mas afetaram a confiança comercial na região.
Um incidente particularmente violento ocorreu em 16 de abril de 2025, quando Miguel Ângelo, simulando estar armado, roubou um celular de uma vendedora, gerando temor entre comerciantes locais. Esses fatos, aliados a acusações de tráfico de drogas, agravam ainda mais a sua ficha criminal.
A Polícia Civil reafirma seu compromisso com a segurança da população e a preservação da ordem pública. A prisão de Miguel Ângelo da Costa Viana demonstra a eficiência do trabalho investigativo e a importância de medidas enérgicas para coibir a prática de crimes que ameaçam a sociedade. Ações deste porte são necessárias para que indivíduos como Miguel Ângelo não continuem impunes, garantindo assim justiça e proteção aos cidadãos.
