O professor da Ufersa preso pela Patrulha Maria da Penha da Guarda Civil, na madrugada desta segunda feira 10 de junho de 2024, por crime de importunação sexual, contra uma mulher no Polo Cidade, teve a liberdade provisória concedida pela justiça.
O doutor em Ciências do Solo, teria apalpado partes íntimas da mulher, durante os festejos do Mossoró Cidade Junina, no Polo Cidadela. Após ser denunciado pela vítima, o suspeito foi preso e levado para a delegacia de plantão da Polícia Civil, onde foi autuado em flagrante por crime tipificado no artigo 215-A do código penal brasileiro.
Como a pena para esse tipo de crime ultrapassa os quatro anos de reclusão, o flagranteado não teve direito a fiança, sendo ele encaminhado ao sistema prisional. Na tarde desta segunda feira (10), a justiça homologou o auto de prisão em flagrante, por considerar que a mesma foi legal.
Mesmo assim, o professor não ficou preso, tendo em vista que o juiz concedeu sua liberdade provisória, com imposição de medidas cautelares, como por examplo: O mesmo deverá comparecer em juízo até o dia 10 de cada mês, para atualização de endereço residencial.
Não pode se ausentar da comarca por período superior a 8 dias sem comunicação prévia ao juízo. O professor fica proibido de se aproximar da vítima e seus familiares em 200 metros de distância.